No II Congresso Nacional da Educação Escutista, realizado em Luanda, ficou claro: a história pertence a si mesma.
Cada dirigente escutista é, antes de tudo, um servidor. Um educador comprometido com a formação de cidadãos que sirvam a Pátria e o próximo.
“Não basta pôr um lenço amarelo ao pescoço de uma criança. É preciso assumir o compromisso de acompanhá-la durante 18 anos.”
Do montar de uma tenda à plantação de uma árvore, tudo no escutismo tem propósito, responsabilidade e valor.
“Plantar uma árvore não é teatro. É cuidar de um ser vivo que depende de nós.”
O encerramento do Congresso contou com a presença do Ministro da Juventude e Desportos, DRui Falcão Pinto de Andrade, um dos sete fundadores do escutismo em Angola, cuja presença emocionou todos os participantes.
“Enquanto dirigentes e servidores, se queremos servir bem, temos de nos forçar a adquirir conhecimentos. Porque a nossa importância não está em nós — está naquele que servimos.”
Emoções, abraços, fotos e palavras eloquentes marcaram o fecho de um evento memorável.
E a mensagem final ecoou entre todos os presentes:
“É melhor ser um vaso nas mãos de Deus, do que um troféu nas mãos do Diabo.”
E acima de tudo…
CONTINUAR SEMPRE ALERTA PARA SERVIR!